quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

SER PROFESSOR

             Fabiano Alves Pereira
Infelizmente, vivemos em uma sociedade onde em muitos lugares prevalecem o caos e a anarquia. Assaltos, estupros, sequestros, delinquência juvenil e desrespeito às autoridades, tem sido o retrato constante em muitas cidades brasileiras. 

Lamentavelmente, tal desestruturação está sendo refletida em nossas escolas. Nos noticiários observamos cada vez de maneira mais frequente reportagens concernentes a escolas depredadas, professores agredidos por alunos, uso de drogas, gravidez na adolescência, etc. 

Em vista de tais desafios, educadores que já estão há mais tempo na profissão concluem que ser professor hoje não é mais tão recompensador como era há algumas décadas atrás. É comum vermos tais profissionais lamentando o presente e relembrando com carinho o passado.

“Deus me livre de ser professor”, é a fala que presenciamos em muitos jovens que estão pensando em que profissão escolher. Estes, são influenciados tanto por comentários negativos que escutam em relação à profissão, como pelos problemas que eles mesmos observam na escola. Tudo isso tem levado-os a concluir que ser professor hoje é na verdade ser “sofressor”, pois argumentam: “Professor além de ganhar mal, não é respeitado”.

Reconheço que se nos concentramos em aspectos negativos, consequentemente, ser professor parece não ser nada bom. No entanto, pare um pouco e pense, qual profissão hoje não apresenta seus desafios? É o famoso ditado: “onde existem rosas, existem também os espinhos”. Mesmo em vista dos obstáculos existentes, ser professor é muito recompensador quando o profissional atém-se ao fato de que ele é um formador de opinião, multiplicador de ideias e agente de transformação.  

Muitas vezes, transformações não ocorrem de maneira imediata e numa grande abrangência. Às vezes é um processo progressivo na vida de alguns ou mesmo de uma única pessoa.  Sabendo disso, há aqueles que pensam que a influência proporcionada por um professor é muito pouca para que haja uma real transformação em toda a sociedade. Para os que pensam assim, lembro-lhes da ilustração do beija flor[1] Esta, ensina uma lição a todos os professores. 

Para que mudanças reais sejam proporcionadas na vida dos que nos cercam, é imprescindível não nos desanimarmos com as dificuldades e encararmos com coragem e heroísmo todos os desafios à nossa volta. Nada de relaxarmos e apenas fingirmos que estamos dando aula, procurando sempre um culpado de a educação não tão boa quanto pretendemos. Muitas vezes, educadores jogam a culpa na família, a família joga a culpa na escola, a escola joga a culpa no sistema... No final das contas, ninguém resolve nada. A culpa de a educação estar ruim, não deve ser encarada como uma bola que passamos de mãos em mãos, todos devem assumir sua parcela de responsabilidade e procurar fazer tudo aquilo que estiver ao seu alcance para que mudanças possam efetivamente ocorrer.

Vale a pena lembrar que não vivemos mais na época do mercantilismo, onde se considerava que a maior riqueza de um país eram metais preciosos. (assim, havia por parte das nações um esforço árduo em adquirir muito ouro e prata). Ou durante a Idade Média, onde a terra era considerada a maior riqueza. Hoje, no século XXI, penso que a maior riqueza de um país é o seu povo. Os fatos comprovam que quando uma determinada nação possuiu um povo bem educado, a nação tende a crescer cientificamente, economicamente e tecnologicamente. O contrário também é verdade.

O professor que deixa ser afetado pelas atitudes negativas da realidade que o cerca, perde a motivação, baixa o nível de seu ensino, muitas vezes diminui o amor próprio e deixa de contribuir para a boa formação de seus alunos. Priva-os de tornarem-se melhor qualificados para exercerem um papel significativo e positivo no contexto histórico que vivenciamos atualmente.

A educação ainda é o caminho. Não há mais espaço para o velho professor (aqueles desmotivados, com metodologia arcaica, aulas sem dinamismo usando apenas cuspe e giz), mas àquele que procura adequar-se à nova realidade, abre-se diante dele um vasto leque de oportunidades.

Ser professor é um chamado, uma vocação que necessita estar sempre bem informado e pronto para discutir com seus alunos aquilo que acompanha pelos jornais escritos e televisivos e em ferramentas tecnológicas que contribuem para aulas mais dinâmicas e interessantes que proporcionarão uma aprendizagem mais significativa. 

O conhecimento deve ser construído coletivamente. O educando não deve ser tratado um depositário de informações. Nada de o professor ensina e o aluno apenas aprende. O valor do aluno precisa ser levado em conta. Ele deve respeitado como um ser humano pensante e capaz de nos ensinar muito.

Ser professor é estar sempre aprendendo e sempre crescendo. É uma responsabilidade e oportunidade que nos foi dada para que através da educação possamos construir uma nação melhor preparada para encarar os desafios que presenciamos em um mundo globalizado e competitivo.
      

[1]      Em certa ocasião, uma floresta estava pegando fogo. Todos os bichos desesperadamente começaram a correr, mas um beija flor, ia até um rio próximo, pegava um pouco de água em seu bico, voava até a floresta em chamas e despejava sobre o fogaréu aquela pequena quantidade de água. Um elefante, que também corria do fogo, observando a cena, riu do beija-flor e disse lhe:
          - Oh beija-flor, que ingenuidade!  Desista, você não vai conseguir apagar todo este fogo.
           O Beija-Flor disse então em resposta:
          - Estou apenas fazendo a minha parte, faça você também a sua.
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Fotos: Turma dos formados (licenciados) em História pela UNIMONTES (2007).

sábado, 8 de janeiro de 2011

Feira de Ciências 2011


 Proponente: Professor Fabiano Alves Pereira

Em 2009 a Escola Estadual Presidente Tancredo Neves obteve enorme êxito com o Projeto “Poemagia” na área de Português. Em 2010, o sucesso se repetiu com o Projeto “O Mundo Da Música” na área de Iniciação Musical. Para 2011 sugiro um projeto na área da disciplina Ciências.

A proposta constitui-se em darmos nomes de cientistas que trouxeram alguma contribuição significativa para o mundo contemporâneo às turmas da EEPTN em 2010, e distribuirmos temas científicos à cada uma das disciplinas que compõe a grade curricular da Escola.

Dia 16 de outubro de 2010 se comemora o Dia da Ciência e da Tecnologia. Nesta data (ou outro dia na semana da data) proponho uma culminância onde os alunos da Escola em forma de “Feira de Ciências” exporão aos visitantes da comunidade os conhecimentos adquiridos.

Quero ressaltar que o que está exposto abaixo é apenas uma proposta. Gostaria de contar com a colaboração dos pais, alunos, demais professores e leitores do blog na sugestão de ideias que possam contribuir para realizarmos um trabalho de qualidade e que venha efetivamente contribuir para a formação de nossos educandos e visitantes. Isto poderá ser feito através da postagem de comentários. Em forma de fórum, fique a vontade para criticar, elogiar, concordar, discordar, sugerir e discutir.

PROJETO DA EEPTN PARA 2011

TEMA: “I FEIRA DE CIÊNCIAS DA ESCOLA ESTADUAL PRESIDENTE TANCREDO NEVES” ou “I MOSTRA DE CIÊNCIAS DA ESCOLA ESTADUAL PRESIDENTE TANCREDO NEVES”

INTRODUÇÃO

Ciência é o conhecimento atento e aprofundado de alguma coisa. Imagine um conjunto de conhecimentos com foco em um ramo específico... A Ciência é uma grande aventura cheia de heróis, heróis cientistas, suas super descobertas e seus estudos.”

Na maioria das esferas de atividades, a melhor maneira de aprender é fazendo. Os livros, revistas, aulas teóricas e conferências fornecem uma sólida base, porém assimilamos verdadeiramente os conhecimentos quando colocamos em prática as teorias. Para aprender matemática temos que resolver muitos problemas e exercícios. O mesmo ocorre com as ciências ditas naturais. Aliás, uma das etapas da maior importância do método científico, justamente aquela que distingue uma ciência exata dos demais ramos do conhecimento humano, é a experimentação.

Quando realizamos um bom projeto científico, trabalhamos quase da mesma maneira que os cientistas profissionais. Como eles, observamos, experimentamos, investigamos, especulamos e comprovamos a validade de nossas hipóteses, mediante mais experimentos, tudo isso com o objetivo de aprendermos mais. Se nosso trabalho foi bom, outros também poderão aprender com ele; mas, para isso, devemos apresentá-lo de maneira adequada.

A melhor vantagem que podemos obter pela realização de um projeto científico é a melhor compreensão de um ramo da ciência. Os melhores projetos científicos criam hábitos de planificação eficaz, de atenção aos detalhes, cuidado no trabalho, aperfeiçoamento de manuseio e adoção de critérios muito rígidos que nos serão úteis durante toda a vida. Além disso, sempre fica a expectativa de que tais projetos possam abrir as portas de uma carreira almejada, culminando com a realização própria, individual  e aquela satisfação permanente que ninguém jamais pode nos subtrair.

Com freqüência cada vez maior, os cientistas devem partilhar seu trabalho não só com outros cientistas, senão também com legisladores, administradores, sociólogos, artistas, professores, genericamente, com pessoas de todas as profissões. Isso é a divulgação científica. Seguindo essa tendência, os estudantes de ciências em todos os níveis também devem informar a outras pessoas sobre seus aprendizados e projetos científicos.

As exposições, quando realizadas corretamente, constituem um meio eficaz de se conseguir esse objetivo. Quando combinam materiais visuais interessantes, com comunicações bem escritas, podem transmitir grande quantidade de informações em um espaço e tempo muito limitados.
As boas exposições podem resultar muito claras a uma grande variedade de espectadores. Os que têm certo conhecimento do tema podem absorver toda a informação, mas também, os não especializados encontrarão sempre algo de seu interesse.

OBJETIVOS

As Feiras têm sido muito populares no decorrer da história. Geralmente têm produzido oportunidade de exibir trabalhos ou êxitos que deixaram plenos de orgulho seus autores. Frequentemente têm estimulado o progresso, o intercâmbio de bens e de ideias. Muitos empresários e estudantes de mente aberta buscam, mesmo nas mais modestas Feiras de Ciências, sugestões, trabalhos, resultados, técnicas, ideias e afins, que se adaptem de imediato a suas necessidades.

A oportunidade para os autores de trabalhos em tais Feiras são acentuadas. Diretores, Professores de escolas, Autoridades e Membros de destaque da sociedade local estão de olho abertos para esse ou aquele participante que se destaque em uma Feira Científica.

TEMAS A SEREM ABORDADOS


: Construindo a Ciência (parte 1) | Está série de textos
    : Construindo a Ciência (parte 2) | é altamente recomen-
    : Construindo a Ciência (parte 3) | dável para a Iniciação
    : Construindo a Ciência (parte 4) | Científica.

: Cientistas de todos os tempos  
| Leitura Recomendada
: Modelos de Relatórios (com sugestões práticas)
: Primeiro Contato (série recomendada - 2º/5º anos)
    : Ar
    : Água
    : Luz
    : Coletânea de experimentos simples e atrativos

    Sistema Solar
Perguntas e suas Respostas em Astronomia Básica
Leitura Recomendada
HCSS - O enigma dos céus



    Ar
006: O ar ocupa os espaços 'vazios'
007: Balança
008: O ar tem peso?
009: Efeitos da pressão atmosférica
010:
O ar aplica forças em todas as direções e sentidos
011: Cortando a garrafa
012: Vela acesa precisa de ar
013: Ar se comprime e se rarefaz
014: Lamparina
015: Ar na água
016: Por que o peso do ar não nos esmaga?


Água
017: A água participa da maioria dos corpos
018: D
ensidade dos corpos
019: D
ensidade da água
020: T
ensão superficial - I
021: T
ensão superficial - II
022: T
ensão superficial - III
023: D
etergentes
024: P
ressão nos fluidos
025: M
edidor de pressão (manômetro)
026:
Influência da altura sobre a pressão que a água exerce
027: V
asos comunicantes
028: P
rincípio de Pascal
029: P
rensa hidráulica
030: P
rincípio de Arquimedes
031: C
orpos submersos e flutuantes
032: O
ludião
033:
A pressão exercida por um fluido depende de seu estado de movimento


Meteorologia (A Ciência da atmosfera)
0m0: Estação meteorológica e instrumentos
        Pluviômetro, Termômetro, Anemômetro, Anemoscópio,
        Evaporímetro, Psicrômetro, Heliógrafo, Barômetro,
        Higrômetro.


Forças e Movimentos
034: Dinamômetro
035: Momento de uma força
036: Tipos de alavancas
037: Queda dos corpos
038: Centro de gravidade
039: Ação e reação
040: Princípio da inércia
041: Força centrípeta
042: Soma de forças
043: Movimento retilíneo e uniforme
044: Movimento uniformemente variado


Calor
Leitura Recomendada:
HC01- Gelo, água e vapor postos a trabalhar (parte 1)
HC02- Gelo, água e vapor postos a trabalhar (parte 2)
HC03- Gelo, água e vapor postos a trabalhar (parte 3)
HC04- Gelo, água e vapor postos a trabalhar
(parte 4)

045: Dilatação dos líquidos
046: Dilatação do ar
047: Expansão dos gases pelo calor
048: Propagação do calor nos sólidos
049: Propagação do calor nos fluidos
050: Absorção do calor
051: Absorção do calor na evaporação
052: Geada
053: Umidade relativa
054: Irradiação


Som
055: Produção do som
056: Transmissão do som
057: Transmissão do som nos sólidos
058: Transmissão do som num cano
059: Ressonância


Luz
060: Luz, sombra e penumbra
061: Imagens em espelhos planos
062: Ângulos de incidência e reflexão 1
063: Ângulos de incidência e reflexão 2
064: Espelhos planos em ângulo
065: Caleidoscópio
066: Periscópio
067: Espelho parabólico
068: Refração da luz
069: Refração na água
070: Refração - nova visão das coisas
071: Lente convergente
072: Câmara escura de orifício
073: Dilatação da íris
074: Ponto cego do olho
075: Duração da 'imagem' na retina
076: Efeito estroboscópico
077: Prisma
078: Espectro no prisma e no disco
079: Composição de cores
080: A luz e as cores
081: Cores primárias


Eletricidade
          Leitura Recomendada (História da Eletricidade):
HE01- Ímãs e pára-raios (parte 1)
HE02- Ímãs e pára-raios (parte 2)
HE03- Ímãs e pára-raios (parte 3)
HE04- Ímãs e pára-raios (parte 4)
HE05- Eletricidade posta a trabalhar (parte 1)
HE06- Eletricidade posta a trabalhar (parte 2)
HE07- Eletricidade posta a trabalhar (parte 3)
HE08- Eletricidade posta a trabalhar (parte 3) 

...   Atividades com Magnetismo ...
... Apresentação do projeto ...
Série A - Atividades com ímãs
- Qual a natureza do
                   magnetismo e dos ímãs?

Série B - Atividades com eletroímãs
- Como são feitos
                   e usados os eletroímãs?

Série C - Atividades sobre comunicações
- Como os ímãs
                   e as correntes elétricas são usados nas comunicações?

    ... Atividades da Série A - Ímãs ...
    #01 Como podemos fazer um ímã usando outro ímã?    #02 Como agem os pólos de um ímã?    #03 Como construir bússolas magnéticas?    #04 O magnetismo passa através dos corpos?    #05 Qual a natureza dessa 'força invisível' que cerca um ímã?
    #06 De que modo a Terra age como um ímã?    #07
A Terra imanta os objetos?    #08 Algumas demonstrações curiosas com ímãs.
    #09
Como fabricar ímãs usando uma pilha comum?
    ... Atividades da Série B - Eletroímãs ...
    #10 Como podemos fabricar eletroímãs?:
    #11 Como podemos aumentar a força de um eletroímã?
   
#12 Por que é preciso uma corrente elétrica para fabricar um eletroímã?
    #13 Como fazer um eletroímã capaz de levantar uma pessoa?

    ... Atividades da Série C - Comunicações ...
    #14 Qual é a base dos instrumentos telegráficos simples?
    #15 Como montar uma ligação telegráfica bi-lateral?
    #16 Como é construída uma cigarra simples?
    #17 Como é feito e como funciona uma campainha elétrica?
    #18 Uma campainha didática, mas que funciona de verdade.
    #19 Como fazer um modelo de telefone?
    #20 Como usar dois carvões e lápis para fazer um telefone?
    #21
Dois tipos interessantes de ‘telefones', com caixas de charuto.
    #22 Como funciona o telefone de verdade?
    #23
Como construir uma linha telefônicas e usá-la nos dois sentidos?

Extra: Potência da pilha (modelo de experimento para Feiras)
082  : Conversões de energia
083
  : Eletroscópio
084 : Eletróforo de Volta
085  : Circuito elétrico
086  : Bons e maus condutores líquidos
087  : C
ircuitos e associações
088  : Bobina para imantar
089
  : Fabricando ímãs
090  : Leis do magnetismo
091
  : Bússola
092  : Espectros magnéticos
093
  : Corrente elétrica e magnetismo
094  : Indicador de corrente elétrica
095
  : Medidor de corrente elétrica
096a: Eletroímã
096b: Eletroímã em ferradura

097  : Telégrafo e Campainha elétrica

098  : Produzindo energia elétrica 

Natureza / Química / Biologia
099  : Identificando gases (e produzindo-os!)
100  : Poluição do ar

101  : Terra, o planeta água
102  : Comportamentos da água
103  : Receita para fazer oceano
104  : A Digestão
105  : PET na horta


          Simplesmente Química
 
SQ01- Química 1- De onde vem a energia química?
SQ02- Química 2- A ´estenografia´ química
SQ03-
Química 3- Cálculos (e leis) na química
SQ04- Química 4- Calor de Reação (parte 01) 
SQ05- Química 5- Calor de Reação
(parte 02) 

SQ06- Química 6- Calor de Reação
(parte 03) 

SQ07- Química 7- Os sentidos das reações (parte 01)

SQ08- Química 8- Os sentidos das reações (parte 02)

NOMES DAS TURMAS DA ESCOLA ESTADUAL PRESIDENTE TANCREDO NEVES EM 2011 E RESPECTIVAS MINI-BIOGRAFIAS DOS CIENTISTAS QUE SERÃO ESTUDADOS DURANTE O ANO LETIVO

6º Ano Nicolau Copérnico - (1473-1543)

Copérnico foi o astrônomo polonês que propôs o primeiro sistema de planetas matematicamente baseado ao redor do sol. Ele lecionou em várias universidades européias, e tornou-se um cônego da igreja Católica em 1497. Seu novo sistema foi apresentado realmente pela primeira vez nos jardins do Vaticano, em 1533, ao Papa Clemente VII, que o aprovou, e Copérnico foi encorajado a publicá-lo sem demoras. Copérnico nunca esteve sob qualquer ameaça de perseguição religiosa - e ele foi encorajado a publicar a sua obra tanto pelo Bispo Católico Guise, como também pelo Cardeal Schonberg e pelo Professor Protestante George Rheticus. Copérnico se referia às vezes a Deus em suas obras, e não via seu sistema como em conflito com a Bíblia.

6º Ano Galileu Galilei - (1564-1642)

Galileu é frequentemente lembrado por seu conflito com a Igreja Católica Romana. Sua obra controversa sobre o sistema solar foi publicada em 1663. Ela não tinha provas de um sistema solar heliocêntrico (as descobertas do telescópio de Galileu não indicavam uma terra em movimento), e sua única "prova", baseada sobre as marés, era inválida. Ela ignorou as órbitas elípticas corretas dos planetas, publicadas há vinte e cinco anos atrás, por Kepler. Visto que sua obra acabou colocando o argumento favorito do Papa na boca do tolo no diálogo, o Papa (um velho amigo de Galileu) ficou muito ofendido. Após o "teste" e, tendo sido proibido de ensinar o sistema heliocêntrico, Galileu fez sua obra teórica mais útil, que foi sobre dinâmica. Galileu disse expressamente que a Bíblia não podia errar, ele viu seu sistema relacionado ao assunto de como a Bíblia deve ser interpretada.


6º Ano Miguel Servet – (1511- 1553)

Miguel Servent (Villanueva de Sigena, Espanha, 29 de Setembro de 1511 - Genebra, 27 de Outubro de 1553), foi um teólogo, médico e filósofo aragonês, humanista, interessando-se por assuntos como astronomia, meteorologia, geografia, jurisprudência, matemática, anatomia, estudos bíblicos e medicina. Servet foi o primeiro a descrever a circulação pulmonar. Ele participou da Reforma Protestante e, posteriormente, desenvolveu uma cristologia não-trinitariana. Condenado por católicos e protestantes, ele foi preso em Genebra e queimado na fogueira como um herege por ordem do Conselho de Genebra, presidido por João Calvino

6º Ano René Descartes - (1596-1650)

Descartes foi um matemático, cientista e filósofo francês, que tem sido chamado o pai da filosofia moderna. Seus estudos escolares fizeram com que ele ficasse insatisfeito com a filosofia precedente: Ele tinha uma profunda fé religiosa como um Católico, que ele reteve até o dia de sua morte, junto com desejo resoluto e apaixonado de descobrir a verdade. Aos 24 anos de idade teve um sonho, e sentiu o chamado vocacional para buscar trazer o conhecimento num único sistema de pensamento. Seu sistema começou perguntando o que se pode ser conhecido, se tudo mais for duvidoso - sugerindo o famoso "Penso, logo existo". Realmente, é freqüentemente esquecido que o próximo passo para Descartes foi estabelecer a mais próxima certeza da existência de Deus - porque somente se Deus existe e não queira que sejamos enganados pelas nossas experiências, podemos confiar em nossos sentidos e processos lógicos de pensamento. Deus é, portanto, central em toda a sua filosofia. O que ele realmente queira, era ver sua filosofia adotada como padrão do ensino Católico. René Descartes e Francis Bacon (1561-1626) são geralmente considerados como as figuras-chave no desenvolvimento da metodologia científica. Ambos tinham sistemas nos quais Deus era importante, e ambos pareciam mais devotos do que o normal para a sua era.

6º Ano Isaac Newton  - (1642-1727)

Na ótica, mecânica e matemática, Newton foi uma figura de gênio e inovação indisputável. Em toda sua ciência (incluindo a química), ele viu a matemática e os números como centrais. O que é menos conhecido é que ele foi devotamente religioso e via os números como envolvidos no entendimento do plano de Deus, na Bíblia, para a história. Ele produziu uma grande quantia de trabalho sobre numerologia bíblica, e, embora alguns aspectos de suas crenças não fossem ortodoxos, ele estimava a teologia como muito importante. Em seu sistema de física, Deus é essencial para a natureza e a perfeição do espaço. Em Principia ele declarou: "Este magnífico sistema do sol, planetas e cometas, poderia proceder somente do conselho e domínio de um Ser inteligente e poderoso. E, se as estrelas fixas são os centros de outros sistemas similares, estes, sendo formados pelo mesmo conselho sábio, devem estar todos sujeitos ao domínio de Alguém; especialmente visto que a luz das estrelas fixas é da mesma natureza que a luz do sol e que a luz passa de cada sistema para todos os outros sistemas: e para que os sistemas das estrelas fixas não caiam, devido à sua gravidade, uns sobre os outros, Ele colocou esses sistemas a imensas distâncias entre si.".

6º Ano Albert Einstein -  (1879-1955)

Einstein é provavelmente o cientista mais conhecido e mais altamente reverenciado do século XX, e está associado com as maiores revoluções em nosso pensamento sobre tempo, gravidade e a conversão de matéria em energia (E=mc2). Embora nunca tenha chegado a crer num Deus pessoal, ele reconheceu a impossibilidade de um universo não-criado. A Enciclopédia Britânica diz dele: 'Firmemente negando o ateísmo, Einstein expressou uma crença no "Deus de Espinoza, que se revela na harmonia do que existe'". Isto realmente motivou seu interesse na ciência, como ele certa vez afirmou a um jovem físico: "Eu não sei como Deus criou este mundo, eu não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele elemento. Eu quero conhecer os Seus pensamentos, o resto são detalhes". O famoso epíteto de Einsten sobre o "princípio da incerteza" era que "Deus não joga dados" - e para ele esta foi uma real declaração sobre um Deus em quem ele cria. Uma das suas afirmações famosas é: "Ciência sem religião é coxa, religião sem ciência é cega".

6º Ano Leonardo da Vinci - (1452-1519)

Leonardo di ser Piero da Vinci (15 de abril de 1452Amboise, 2 de maio de 1519) foi um polímata italiano, uma das figuras mais importantes do Alto Renascimento, que se destacou como cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico. É ainda conhecido como o precursor da aviação e da balística. Leonardo frequentemente foi descrito como o arquétipo do homem do Renascimento, alguém cuja curiosidade insaciável era igualada apenas pela sua capacidade de invenção. É considerado um dos maiores pintores de todos os tempos, e como possivelmente a pessoa dotada de talentos mais diversos a ter vivido.[5] Segundo a historiadora de arte Helen Gardner, a profundidade e o alcance de seus interesses não tiveram precedentes e sua mente e personalidade parecem sobre-humanos para nós, e o homem em si [nos parece] misterioso e distante.

7º Ano Louis Pasteur - (1822-1895)
Louis Pasteur (Dole, 27 de dezembro de 1822Marnes-la-Coquette, 28 de setembro de 1895) foi um cientista francês. Suas descobertas tiveram enorme importância na história da química e da medicina.
É lembrado por suas notáveis descobertas das causas e prevenções de doenças. Entre seus feitos mais notáveis pode-se citar a redução da mortalidade por febre puerperal, e a criação da primeira vacina contra a raiva. Seus experimentos deram fundamento para a teoria microbiológica da doença. Foi mais conhecido do público em geral por inventar um método para impedir que leite e vinho causem doenças, um processo que veio a ser chamado pasteurização. Ele é considerado um dos três principais fundadores da microbiologia, juntamente com Ferdinand Cohn e Robert Koch. Pasteur também fez muitas descobertas no campo da química, principalmente a base molecular para a assimetria de certos cristais. Seu corpo está enterrado sob o Instituto Pasteur em Paris, em um mausoléu decorado por mosaicos em estilo bizantino que lembram suas realizações.

7° Ano Charles Darwin – (1809-1882)

Charles Robert Darwin FRS (Shrewsbury, 12 de Fevereiro de 1809Downe, Kent, 19 de Abril de 1882) foi um naturalista britânico que alcançou fama ao convencer a comunidade científica da ocorrência da evolução e propor uma teoria para explicar como ela se dá por meio da seleção natural e sexual. Esta teoria se desenvolveu no que é agora considerado o paradigma central para explicação de diversos fenômenos na Biologia. Foi laureado com a medalha Wollaston concedida pela Sociedade Geológica de Londres, em 1859.

7º Ano Tales de Mileto – (624 a. C. – 556 a. C)

Tales de Mileto foi primeiro filósofo ocidental de que se tem notícia. Ele é o marco inicial da filosofia ocidental. De ascendência fenícia, nasceu em Mileto, antiga colônia grega, na Ásia Menor, atual Turquia, por volta de 624 ou 625 a.C. e faleceu aproximadamente em 556 ou 558 a.C.
Tales é apontado como um dos sete sábios da Grécia Antiga. Além disso, foi o fundador da Escola Jônica. Considerava a água como sendo a origem de todas as coisas, e seus seguidores, embora discordassem quanto à “substância primordial” (que constituía a essência do universo), concordavam com ele no que dizia respeito à existência de um “princípio único" para essa natureza primordial.

7º Ano Gregor Mendel -  (1822-1884)

Mendel foi o primeiro a lançar os fundamentos matemáticos da genética, o qual veio a ser chamado "Mendelianismo". Ele começou sua pesquisa em 1856 (três anos antes de Darwin publicou sua Origens das Espécies) no jardim do Monastério no qual ele era um monge. Mendel foi eleito Abade de seu Monastério em 1868. Sua obra permaneceu comparativamente desconhecida até a virada do século, quando uma nova geração de botânicos começaram a achar resultados similares e a "redescobri-lo" (embora suas idéias não fossem idênticas às suas). Um ponto interessante é que 1860 foi a década da formação do X-Clube, dedicado à diminuição das influências religiosas e propagação de uma imagem de "conflito" entre ciência e religião. Um simpatizante foi Francis Galton, primo de Darwin, cujo interesse científico estava na genética (um proponente da eugenia - aperfeiçoamento da raça humana para "melhorar" o estoque). Ele estava escrevendo sobre como a "mente sacerdotal" não era propícia à ciência, enquanto que, quase ao mesmo tempo, um monge australiano estava dando um santo inovador na genética. A redescoberta da obra de Mendel veio tarde demais para afetar a contribuição de Galton.
7º Ano Arquimedes -  (287 a.C.212 a.C.)  

Arquimedes foi um matemático, físico e inventor grego. Foi um dos mais importantes cientistas e matemáticos da Antiguidade e um dos maiores de todos os tempos. Ele fez descobertas importantes em geometria e matemática, como por exemplo um método para calcular o número π (razão entre o comprimento de uma circunferência e seu diâmetro) utilizando séries. Este resultado constitui também o primeiro caso conhecido do cálculo da soma de uma série infinita. Ele inventou ainda vários tipos de máquinas, quer para uso militar, quer para uso civil. No campo da Física, ele contribuiu para a fundação da Hidrostática, tendo feito, entre outras descobertas, o famoso princípio que leva o seu nome. Ele descobriu ainda o princípio da alavanca e a ele é atribuída a citação: "Dêem-me uma alavanca e um ponto de apoio e eu moverei o mundo".

7º Ano Pitágoras -  (570 a. C. – 496 a. C.) 

Pitágoras de Samos (do grego Ο Πυθαγόρας ο Σαμιος) foi um filósofo e matemático grego que nasceu em Samos entre cerca de 570 a.C. e 571 a.C. e morreu em Metaponto entre cerca de 496 a.C. ou 497 a.C.
A sua biografia está envolta em lendas. Diz-se que o nome significa altar da Pítia ou o que foi anunciado pela Pítia, pois mãe ao consultar a pitonisa soube que a criança seria um ser excepcional.
Pitágoras foi o fundador de uma escola de pensamento grega denominada em sua homenagem de pitagórica. Teve como sua principal mestra, a filósofa e matemática Temstocléia .
8º Ano David Hume - (1711-1776)  


Ao lado de Adam Smith e Thomas Reid, é uma das figuras mais importantes do chamado iluminismo escocês, sendo frequentemente considerado como um dos maiores escritores e filósofos de língua inglesa.[1] Segundo Bertrand Russell, Hume foi o maior dos filósofos britânicos.
Fundador do empirismo moderno (com Locke e Berkeley) e, por seu ceticismo, o mais radical entre os empiristas, Hume opôs-se particularmente a Descartes e às filosofias que consideravam o espírito humano desde um ponto de vista teológico - metafísico. Assim Hume abriu caminho à aplicação do método experimental aos fenômenos mentais.[2] Sua importância no desenvolvimento do pensamento contemporâneo é considerável. Teve profunda influência sobre Kant, sobre a filosofia analítica do início do século XX e sobre a fenomenologia.

8º Ano Adam Smith - (1723-1790) 

Adam Smith (provavelmente Kirkcaldy, Fife, 5 de junho de 1723Edimburgo, 17 de Julho de 1790) foi um economista e filósofo escocês. Teve como cenário para a sua vida o atribulado século das Luzes, o século XVIII.

É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico. Autor de "Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações", a sua obra mais conhecida, e que continua sendo como referência para gerações de economistas, na qual procurou demonstrar que a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos apenas pelo seu próprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica.

8º Ano John Locke - (1632-1704)  

John Locke (Wringtown, 29 de agosto de 1632Harlow, 28 de outubro de 1704) foi um filósofo inglês e ideólogo do liberalismo, sendo considerado o principal representante do empirismo britânico e um dos principais teóricos do contrato social.

Locke rejeitava a doutrina das ideias inatas e afirmava que todas as nossas ideias tinham origem no que era percebido pelos sentidos. Escreveu o Ensaio acerca do Entendimento Humano, onde desenvolve sua teoria sobre a origem e a natureza de nossos conhecimentos. Suas ideias ajudaram a derrubar o absolutismo na Inglaterra. Locke dizia que todos os homens, ao nascer, tinham direitos naturais: direito à vida, à liberdade e à propriedade. Para garantir esses direitos naturais, os homens haviam criado governos. Se esses governos, contudo, não respeitassem a vida, a liberdade e a propriedade, o povo tinha o direito de se revoltar contra eles. As pessoas podiam contestar um governo injusto e não eram obrigadas a aceitar suas decisões.
Dedicou-se também à filosofia política. No Primeiro tratado sobre o governo civil, critica a tradição que afirmava o direito divino dos reis, declarando que a vida política é uma invenção humana, completamente independente das questões divinas. No Segundo tratado sobre o governo civil, expõe sua teoria do Estado liberal e a propriedade privada.

8º Ano Karl Marx  - (1818 a 1883)
 

O pensamento de Marx influencia várias áreas, tais como Filosofia, História, Sociologia, Ciência Política, Antropologia, Psicologia, Economia, Comunicação, Design, Arquitetura, Geografia e outras. Em uma pesquisa realizada pela Radio 4, da BBC, em 2005, foi eleito o maior filósofo de todos os tempos.

9º Ano Charles Babbage - (1791- 1871)

Charles Babbage (26 de Dezembro de 1791Londres, 18 de Outubro de 1871) foi um cientista, matemático e inventor inglês nascido em Teignmouth, Devon.
É mais conhecido e, de certa forma, reverenciado como o inventor que projetou o primeiro computador de uso geral, utilizando apenas partes mecânicas, a máquina analítica. Ele é considerado o pioneiro da computação. Seu invento, porém, exigia técnicas bastante avançadas e caras na época, e nunca foi construído. Sua invenção também não era conhecida dos criadores do computador moderno.
Mais recentemente, entre 1985 e 1991, o Museu de Ciência de Londres construiu outra de suas invenções inacabadas, a máquina diferencial 2, usando apenas técnicas disponíveis na época de Babbage.

9º Ano Sigmund Freud - (1856-1939)
Freud Sigismund Schlomo (6 de maio de 185623 de setembro de 1939), mais conhecido como, foi um médico neurologista austríaco e judeu, fundador da psicanálise. Freud nasceu em Freiberg, na época pertencente ao Império Austríaco; atualmente a região é denomimada Příbor, na República Tcheca.
Suas teorias e seu tratamento com seus pacientes foram controversos na Viena do século XIX, e continuam a ser muito debatidos hoje. Suas ideias são frequentemente discutidas e analisadas como obras de literatura e cultura geral em adição ao contínuo debate ao redor delas no uso como tratamento científico e médico.

9º Ano Alexander Graham Bell (1847-1922)

Alexander Grahm Bell (Edimburgo, 3 de Março de 1847Nova Escócia, 2 de Agosto de 1922) foi um cientista, inventor e fundador da companhia telefónica Bell.
Embora historicamente Bell tenha sido considerado como o inventor do telefone, o italiano Antonio Meucci foi reconhecido como o seu verdadeiro inventor, em 11 de junho de 2002, pelo Congresso dos Estados Unidos, através da resolução N°. 269. Meucci vendeu a patente do aparelho a Bell nos anos 1870.

9º ano Alfred Nobel - (1833-1896) 


No ano de 1852 foi trabalhar para a empresa do pai com os seus irmãos, e realizou experiências com o fim de arranjar um uso seguro e passível de vender para a nitroglicerina. Não obteve quaisquer resultados. Em 1863, regressou à Suécia com o objectivo de desenvolver a nitroglicerina como explosivo. Muda-se para uma zona isolada depois da morte do irmão Emil numa das suas explosões experimentais. Tentou então tornar a nitroglicerina num produto mais manipulável, juntando-lhe vários compostos, que a tornaram de facto numa pasta moldável, a dinamite [1]. A sua invenção veio facilitar os trabalhos de grandes construções tais como túneis e canais.

A dinamite espalhou-se rapidamente por todo o mundo. Nobel dedicava muito tempo aos seus laboratórios, de onde saíram outros inventos (já não relacionados com explosivos), tais como a borracha sintética.

PAV I Alberto Santos Dumont -  (1873-1932)

Alberto Santos Dumont (Palmira, 20 de julho de 1873Guarujá, 23 de julho de 1932) foi um aeronauta, esportista e inventor brasileiro, é considerado pelos brasileiros, como o inventor do dirigível, do avião e do ultraleve.

Santos Dumont projetou, construiu e voou os primeiros balões dirigíveis com motor a gasolina. Esse mérito lhe é garantido internacionalmente pela conquista do Prêmio Deutsch em 1901, quando em um voo contornou a Torre Eiffel com o seu dirigível Nº 6, transformando-se em uma das pessoas mais famosas do mundo durante o século XX.[1] Com a vitória no Prêmio Deutsch, ele também foi, portanto, o primeiro a cumprir um circuito pré-estabelecido sob testemunho oficial de especialistas, jornalistas e populares.

PAV II Thomas Edison – (1847-1931)

Thomas Alva Edison (Milan, Ohio, 11 de Fevereiro de 1847West Orange, Nova Jérsei, 18 de Outubro de 1931)  foi um inventor e empresário dos Estados Unidos que desenvolveu muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial. O Feiticeiro de Menlo Park (The Wizard of Menlo Park), como era conhecido, foi um dos primeiros inventores a aplicar os princípios da produção maciça ao processo da invenção.

Entre as suas contribuições mais universais para o desenvolvimento tecnológico e científico encontra-se a lâmpada elétrica incandescente, o gramofone, o cinescópio ou cinetoscópio, o ditafone e o microfone de grânulos de carvão para o telefone. Edison é um dos precursores da revolução tecnológica do século XX. Teve também um papel determinante na indústria do cinema.